O socialismo é sobre controle estatal e ele está mais vivo do que nunca

O socialismo nunca acabou. Basta ver os exemplos atuais da Venezuela e da Argentina. Até hoje governos tirânicos buscam aplicar medidas socialistas em detrimento da sociedade que vive na miséria.

Mas socialismo não é sobre economia, é sobre controle. É o controle estatal sobre a vida das pessoas. É sobre ter o poder sobre essa máquina estatal.

É nisso que muitos se confundem: acreditam que o socialismo de hoje ainda está fundamentado na economia, como era na época da União Soviética.

E é exatamente pelo socialismo atual ser sobre controle estatal que empresários multibilionários defendem ideias socialistas. Afinal, o empresário amigo de quem tiver o controle total de um Governo certamente será privilegiado – e seus adversários serão esmagados.

Os socialistas de antes eram contra as grandes empresas. Os socialistas atuais querem que as grandes empresas defendam as pautas socialistas.

O socialismo atual também é cultural. Ele não é implantado por meios violentos, através da ruptura social. O socialismo é injetado nas pessoas através das escolas, das faculdades, nos filmes e livros sem as pessoas saberem do que se trata.

Repentinamente, a “cultura” direciona o pensamento social para determinados temas que fazem parte da agenda socialista: eles criam um falso debate sobre “fobias” chamando a todos de homofóbicos, racistas, machistas. Criam uma verdadeira guerra entre brancos e negros, gays e héteros, homens e mulheres. Impõem o politicamente correto que diz o que você ou não falar.

A própria percepção da sociedade se altera, dificultando saber o que é certo ou errado. A sociedade se fragiliza, a confiança entre as pessoas diminui.

Isso gera homens e mulheres psicologicamente mais fracos, que não sabem definir quem são, o que querem. Um terreno fértil para serem manipulados.

O socialismo vive e, no Brasil, ele está mais forte do que nunca.

Petrus Evelyn

É graduado em Jornalismo e graduando em Psicologia. Criador da página O Piauiense e da Academia do Comportamento. Foi candidato a deputado estadual pelo Partido Novo com mais de 17 mil votos no Piauí.

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